Homem foi flagrado em cima da menina na noite de sábado e está foragido desde então; caso está sendo investigado pela Delegacia.

A Polícia Civil de Americana (SP), por meio da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), está procurando um homem que abusou sexualmente da própria enteada, de apenas 11 anos, em uma construção dentro de um posto de combustíveis na Avenida De Cillo,
em Americana (SP), na noite do último sábado (3).

Nossa reportagem localizou seu perfil pessoal no Facebook, em que ele se intitula MISSIONÁRIO (com agenda aberta) e notamos que ele está com frequência pregando em igrejas da região, inclusive não sai de Araras (SP) e já participou de vários encontros estaduais de líderes evangélicos. Ele ainda destaca em sua apresentação no perfil “Sou um milagre de Deus..Deus apagou meu passado escreveu uma nova história na minha vida”.

Por meio de nota, a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo), informou nesta terça-feira (6) que a Polícia Civil vem realizando diligências na tentativa de encontrar o homem e que o caso segue sendo investigado pela DDM e causou revolta nos familiares. Veja a postagem da irmã da vítima nesta terça-feira (07) no Facebook:

Abuso sexual

O caso aconteceu por volta de 21h30 do sábado, quando um tio da menina, que trabalha no mesmo posto, chegou para trabalhar e flagrou o padrasto em cima da vítima, entrando em luta corporal com o homem, que fugiu e não foi mais encontrado desde então.

Em conversa com familiares, a menina relatou que os abusos aconteciam há cerca de três meses e que o homem dopava a
mãe dela, para que a mulher não acordasse durante os abusos sexuais, e obrigava a criança a não contar nada a ninguém.

Ela disse que não houve conjunção carnal, o que foi confirmado por exames médicos, mas afirmou que foi tocada e beijada em
várias partes do corpo, sendo que o padrasto chegou a se masturbar e praticar sexo oral com ela.

A criança foi levada ao Hospital Municipal Doutor Waldemar Tebaldi, onde a Gama (Guarda Municipal de Americana/SP) foi acionada para atender a vítima. O caso foi registrado na CPJ (Central de Polícia
Judiciária) de Americana (SP) na madrugada de domingo (4).

Fonte: Beto Ribeiro Repórter

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