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Pedrinho Matador é executado a tiros em frente sua residência

Foto: Divulgação/ Polícia Civil

Pedro Rodrigues Filho, também conhecido como Pedrinho Matador, foi assassinado a tiros em frente à sua casa em Mogi das Cruzes (SP), na manhã deste domingo (5), aos 69 anos. Ele era considerado o maior assassino em série do Brasil e possuía uma ficha criminal que constava 71 homicídios, mas afirmava ter matado mais de 100 pessoas.

Pedrinho foi abordado por homens encapuzados que saíram de um veículo e foi atingido por pelo menos seis tiros. Ele justificava os crimes que cometia dizendo que matava pessoas que considerava ruins.

Natural de Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais, Pedrinho nasceu com uma rachadura no crânio devido aos chutes que o pai dava na mãe durante a gestação. Seu primeiro crime foi quando tinha 13 anos, quando empurrou um primo no moedor de cana e o picou com um facão. Aos 14 anos, matou o vice-prefeito de Alfenas, que havia demitido seu pai. Após esse homicídio, assassinou outro vigia da escola onde seu pai trabalhava, acreditando que este fosse o verdadeiro responsável pelos furtos de merenda escolar.

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Fugindo para Mogi das Cruzes, Pedrinho se tornou conhecido por roubar bocas de fumo e matar pessoas relacionadas ao tráfico. Com o tempo, ele se tornou um dos líderes do tráfico da região e continuou assassinando os rivais. Foi preso aos 18 anos e condenado a 128 anos de prisão, mas cometeu a maior parte dos assassinatos dentro do sistema penitenciário.

Pedrinho justificava os homicídios como vingança, matando “pessoas que não prestavam”, como estupradores e traidores. Ele afirmava que nunca matou crianças, mulheres e pais de família.

O assassino confessou ter jurado vingança ao próprio pai, que foi preso pelo assassinato de sua esposa. Quando o pai foi cumprir pena no mesmo complexo prisional que Pedrinho, ele o assassinou com 22 golpes de faca e arrancou um pedaço do coração do genitor.

Pedrinho foi solto em 2007, mas condenado novamente por crimes em motim e cárcere privado, tendo que retornar à cadeia e cumprir mais 8 anos. Em 2018, foi liberado novamente após cumprir 42 anos de pena.

Antes de sua morte, Pedrinho mantinha um canal no Youtube e participava de podcasts contando sua história e conscientizando as pessoas sobre o crime.

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