Na noite deste sábado (13), a imprensa norte-americana divulgou imagens dramáticas que mostram a ação rápida do Serviço Secreto dos EUA e de policiais durante um comício do candidato presidencial republicano Donald Trump na Pensilvânia. Os relatos indicam que sons de possíveis tiros foram ouvidos, levando a uma reação imediata de Trump e dos seguranças.

Segundo as imagens, Trump fez uma careta e levantou a mão direita até a orelha, que apareceu com sangue logo em seguida. Os guarda-costas imediatamente se aglomeraram em torno do candidato, enquanto ele se abaixava no pódio. Oficiais armados tomaram posições na frente do palco para protegê-lo.

Apesar do aparente ferimento, Trump ergueu repetidamente o punho para a multidão e gritou enquanto era escoltado até um veículo pelo Serviço Secreto. Sua condição exata ainda não foi esclarecida, mas a CNN informou que ele ficou ferido. Os detalhes sobre como ou quais ferimentos ele sofreu não foram divulgados.

Policiais armados também foram vistos em um telhado próximo ao palco onde Trump estava discursando. O local foi rapidamente esvaziado, com cadeiras derrubadas e fita policial amarela cercando o palco.

Representantes da campanha de Trump não responderam imediatamente aos pedidos de comentários. O presidente dos EUA, Joe Biden, ao ser questionado sobre o incidente, informou que não havia sido notificado sobre o suposto tiroteio, enquanto falava com repórteres ao sair de uma igreja em Delaware.

O incidente levanta questões sobre a segurança dos candidatos presidenciais em eventos públicos e destaca a necessidade de medidas rigorosas para proteger tanto os candidatos quanto os participantes dos comícios. As investigações estão em andamento para determinar a origem dos tiros e as circunstâncias do ocorrido.

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