Quatro portões serão abertos no domingo (13) para facilitar o acesso do público.

O Cemitério Municipal São João Batista em Rio Claro irá funcionar em horário especial no domingo (13), das 6 às 18 horas, em função do Dia das Mães. No sábado (12), o horário de funcionamento será normal, das 7 às 18 horas. A estimativa é de que cerca de 20 mil pessoas passem pelo local nesses dois dias. “O Dia das Mães é o segundo dia do ano de maior movimentação no cemitério, ficando atrás apenas do Dia de Finados”, comenta o secretário municipal de Administração, Jean Scudeller.

Para facilitar o acesso do público, haverá interdição de trânsito durante todo o dia na Rua 16, em frente à entrada principal do cemitério. Por isso, é necessária atenção redobrada de motoristas e pedestres que precisarem circular pela região. “A interdição visa dar maior tranquilidade e segurança aos visitantes”, explica o diretor municipal de Administração, Sérgio Christofoletti, lembrando que o cemitério também recebeu uma limpeza geral e pintura das calçadas internas atendendo a um encaminhamento do vereador André Godoy, presidente da Câmara Municipal.

O diretor informa que no sábado (12) será aberto apenas o portão principal da Rua 16. No domingo (13) os quatro portões vão ficar abertos durante o dia. Os portões localizados na Rua 20 e nas Avenidas 19 e 23 vão fechar às 17 horas. Das 17 às 18 horas o acesso será feito pelo portão da Rua 16 (principal). “O público também poderá utilizar a capela no domingo para orações”, destaca Natanael Soares de Carvalho, o “Peixe”, gerente do cemitério. Quem for ao cemitério também poderá contar com apoio de funcionários da secretaria que estará aberta para ajudar os visitantes na identificação e localização de túmulos, entre outras informações.

As ações de combate à dengue também fazem parte da programação do cemitério para o Dia das Mães. Agentes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) farão orientação aos visitantes sobre a importância de retirar as embalagens plásticas dos vasos de flores antes de depositá-los nos túmulos. “Esse material acumula água e serve de criadouro para o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana”, esclarece o gerente do CCZ, Diego Reis. Das 8 às 17 horas, os agentes vão orientar o público e entregar folhetos informativos.

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